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Atenção! Este artigo tem SPOILERS do mangá de One Piece. Recomendamos ir com cautela na hora de ler o artigo.
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Nefertari D. Lili foi a rainha do Reino de Alabasta durante o Século Perdido, sendo uma das vinte monarcas creditadas com a fundação do Governo Mundial. Ao contrário dos outros dezenove monarcas, Lili optou por não se tornar uma Nobre Mundial e se mudar para Mary Geoise, mas antes que pudesse retornar ao seu país natal, ela desapareceu misteriosamente.[1] Além disso, pouco se sabe sobre ela, exceto que ela tinha um irmão mais novo que a sucedeu como governante de Alabasta.

Lili é a mais antiga portadora conhecida da Vontade de D., sendo supostamente a principal responsável pela presença dos Poneglyphs em todo o mundo. Por esse motivo, suas ações podem ser consideradas uma das principais forças motrizes do enredo geral da série.

Aparência

Lili Painting

Uma pintura de Lili em Mary Geoise.

Com base em sua silhueta e em uma pintura, a aparência de Lili era muito semelhante à de sua descendente, Titi, e da filha desta, Vivi. Ela usava um vestido, uma capa e uma coroa real na cabeça.[1]

Personalidade

Pouco se sabe sobre sua personalidade, mas parece que ela priorizou seu próprio país em detrimento do direito de governar o mundo inteiro.[1]

Habilidades e Poderes

Como rainha do Reino de Alabasta, Lili tinha autoridade sobre as forças militares e os cidadãos do país. Ela também fazia parte dos extremamente influentes Vinte Primeiros que fundaram o Governo Mundial, e teve a oportunidade de governar o mundo com as outras dezenove famílias, embora tenha rejeitado essa oferta.[1]

História

Biografia

Lili foi a representante do Reino de Alabasta que participou da criação do Governo Mundial há cerca de 800 anos. Como tal, ela participou do conflito contra o Grande Reino ao lado de dezenove outras nações, o que resultou na vitória de seu lado.

No entanto, após o estabelecimento do Governo Mundial propriamente dito, Lili optou por não se mudar com sua família para Mary Geoise, não tendo colocado uma arma simbólica ao redor do Trono Vazio, e tentou retornar à sua terra natal. Foi alegado que o Governo Mundial acreditava que a rainha Lili voltou para seu país em segurança, mas, como o rei Cobra constatou, ela nunca retornou para casa. Com o desaparecimento de Lili, seu irmão mais novo assumiu o posto de governante de Alabasta em seu lugar.

De acordo com Imu, as ações de Lili fizeram com que os Poneglyphs se espalhassem pelo mundo, o que se tornou o pior resultado possível para o Governo Mundial. Eles se perguntaram se isso foi um erro genuíno da parte de Lili ou se fazia parte de um plano maior.[2]

Legado

Os Poneglyphs devem ser protegidos. [...] e levantem a bandeira do amanhecer contra o mundo. — Nefertari D. Lili
— A carta de Lili.[2]

Apesar de sua importância histórica, por algum motivo, Lili não apareceu em nenhum registro de Alabasta após o Século Perdido. Sua existência, no entanto, foi comprovada por uma carta de sua autoria que foi passada de geração em geração dentro da Família Nefertari. Na carta, Lili incentivava a proteção dos Poneglyphs e a defesa da bandeira do amanhecer contra o mundo, assinando como "Nefertari D. Lili".[2]

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 One Piece Mangá e Anime — Vol. 107 Capítulo 1084 e Episódio 1118, Cobra fala sobre Lili.
  2. 2,0 2,1 2,2 One Piece Mangá — Vol. 107 Capítulo 1085 (p. 3-4), Imu e Cobra conversam sobre Lili.

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